domingo, 29 de maio de 2011

CHORAL TECHNIQUE AND INTERPRETATION by HENRY COWARD Parte 4 (tecnica para corais)

DO MÉTODO CONVENCIONAL generalizar.

   
O método convencional é a generalizaçãouma a ser seguido, principalmente, como o alicerce de todaensaios. Trata-se de ir através da músicahora após hora, até as linhas gerais do que é
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dominado, eo espírito da composição totalcaptado pelos cantores. Teoricamente, isso é muitocorretas e, como tal, útil e necessárioprocesso é seguido pela grande maioria doscondutores. A maioria deles, no entanto, não conseguem atingirsucesso, ou pelo menos a distinção, por causa dalimitações do método. É necessário que o elemento deidealidade que a particularizar e especialistaMétodos pressupõem. Em uma recente Três CorosFestival um cavalheiro amador entusiástico pediuum compositor muito conhecido - que geralmente éconsiderado um grande gênio da composição - o que égênio? Ele respondeu: "Dois por cento. Da inspiração,e noventa e oito por cento. de transpiração. "Emquestões artísticas, como o aço de Sheffield alto grau,são os dois por cento. de inspiração que faztoda a diferença entre o ordinário eomuito bom. Aqueles que seguem o GeneralizandoMétodo exclusivo, só falta este dois por cento.- A "centelha vital" - e tantas vezes ouvi a observaçãodos condutores, "Isso vai fazer", quando na verdade a multaborda do polonês ea realização nunca foitentativa ou mesmo pensado, revela que milhareschoirmasters de considerar este tratamento convencionalcomo um terminal, e não apenas uma via quetem de ser percorrido na busca por artísticosperfeição.

     
Particularizar o método crítico.

   
O método consiste na busca particularizarpela perfeição em cada detalhe -, a música palavras, expres-Sion, & c. - Para atingir o que o método é absolutamentenecessário. Curiosamente este método, comorealizadas por alguns condutores, produz desastrosa

  
MÉTODOS DE ENSAIO - 11 -
resultados - por irritação emocionante em vez de darirradiação ou iluminação, e, assim, matando todos osprazer nos ensaios.
   
Vamos acompanhar, de forma a matéria de fato, ouso comum de um condutor que adota essamétodo.
   
Cheio de zelo, com um ideal sublime, e familiarizado coma pontuação, ele começa a ensaiar com grandes esperançase uma firme determinação para conseguir algobom. Nos primeiros compassos, ele ouve alguma coisa erradanotas. Em vez de permitir que estas a passar e"Atrapalhado por meio" de alguma forma, ele pára acoro para tentar, digamos, o baixo e contraltopartes separadamente. Ele começa de novo, e encontra asopranos e tenores estão errados, pois ele páranovamente para colocá-los direito. Se ele deixar isso basta todosSeria bom, porque coros pouco como curtaparadas de motivos, mas hoje ele páraporque a frase foi cantado forte, em vez depiano, e diz, com um rugido, que é surpreendenteque não se deve observar marcas de expressão, & c.A voz rouca e uma chamada para a palavra mispronouncedparalisação e reprovação, e até ao final docoro um ensaio, talvez, tenha sido conseguiu passar.O coro, entretanto são invariavelmente irritado e"Trastes" de ser parado tantas vezes - como um espíritocavalo que está constantemente a ser "puxado" por umdriver tato - e dolorido por ter que sentar-se, por umaparentemente parte longa da noite, ouvindo ooutras "partes" corrigir seus erros. Asentimento que tudo isso é a "chorar muito epouca lã. "Esse tipo de coisa se repete emensaios posteriores, por causa da declaradadeterminação do condutor de "fazer tudoperfeito à medida que avançamos ", com o resultado que, noshow do último refrão, ou talvez dois coros,tem que ser cantada praticamente à vista, e como orefrões anteriores não são muito bem cantada por nãoser ouvida com freqüência como um todo, o finalimpressão na mente do público é um dosdecepção.

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